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sábado, 19 de janeiro de 2013

O sonho que aterrissa



Hoje sonhei muito, e entre todos os sonhos  relato um trecho do mais marcante:

Sonhei que meu pai me segurava como uma bailarina, eu voava nos ares, e dançava linda e livremente, não importava que eu não soubesse dançar balé, o voo pelos ares estava perfeito. Na hora de descer parecia muito alto para pular então meu pai precisou abaixar-se para que eu descesse, e com isso ele teve uma fortíssima dor na coluna. Preocupada fui acudi-lo.

Assim como o sonho de liberdade, eu voava, e a alegria e o desejo faziam-me mais estonteante do que o treino e a técnica. No entanto eu pesava 63 kg, e meu pai, estava com  57 anos. A descida, a aterrissagem,  foi extremamente dolorosa.

E será que é assim? No sonho, no ar, eu fui leve, e como eu voava! Mas de volta ao chão, sobreveio toda a dor, todo o peso, toda a inflexibilidade, de um sonho que aterrissa.
  

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Trabalho é bom, emprego nem sempre

Eu costumo dizer que adoro trabalhar. É verdade, no entanto recentemente arrumei um emprego, e o termo é esse mesmo "arrumei um emprego, um serviço". Pronto. entendi porque tanta gente sonha em ganhar na loteria, porque tanta gente fala que se pudesse parava de trabalhar.
Mas é óbvio. Eu cheguei a conclusão que 8 horas por dia, que pode se transformar em 12h , ou até  mesmo 14h dependendo de outros fatores, é horrível.

Enfim, resolvi sair do serviço e começar a trabalhar.

Limites

Depois de decidir sair do trabalho, parei para reconhecer meus limites. Eu não sabia que era muito intolerante com injustiças, que minha paciência é profunda, mas dura pouco. Que eu penso mais nas pessoas do que no dinheiro, que eu prefiro a liberdade ao subemprego.