Total de visualizações de página

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Eu e a morte - novas compreensões



         No dia que meu tio morreu, eu não fiquei tendo medo da morte, é estranho que uma pessoa morra, mas ao mesmo tempo não me pareceu tão mortal assim. Parecia tão grande a clareza de que ele apenas mudava de plano.
         Na verdade acho que ele era muito cabeça dura, teimoso, e excepcionalmente inteligente, mas aí a vida ensina, que inteligência intelctiva, só assim, não resolve. A gente precisa de mais do que isso, precisa de fé e humildade.
        Acho que ele deve estar agora batendo cabeça, querendo explicar o fenômeno da morte por vias racionais, enquanto irmãos de luz tentam lhe propor nova compreensão dos fatos.
       O que ele tinha era doçura, ah o pessoal vai sentir falta desse cabeçudo, porém doce, companheiro.

Um comentário:

  1. A morte quando vem por decurso de prazo eu acho que é mais fácil de lidarmos com ela, especialmente se a pessoa tinha ligações além da racionalidade com a gente. Quando vem da forma que veio acho uma verdadeira intromissão. Custo a me acostumar. Vai passar mas vai custar. Beijos. Paz e bem.

    ResponderExcluir