terça-feira, 19 de janeiro de 2016
O dono e o cão
Adotei um cachorro. Tudo só aconteceu porque já havia uma chaminha de desejo de ter um peludo em casa.
Foi minha amiga, D. Vanilda, jovem há 08 décadas e mais uns anos, teve um AVC, logo depois que seu esposo fez uma cirurgia para retirar um câncer.
Então foi assim, toda a família me conhecia e queria que o Garoto ficasse comigo. Aceitei sem me preocupar, fui logo querendo.
Cabe dizer que para D. Vanilda todo mundo pode ser chamado de garoto ou garota, e deve ter sido num momento de "muita criatividade" que ela deu este nome a seu cão.
Enfim, adaptando-se a novas regras levei este cão travesso e nem sempre sociável para a socialização de cães da pracinha em Mata da Praia.
Havia cães grandes, e uns três pequerruchos, ele ficou bem na dele, deixou que os outros o cheirassem e não se atreveu a se desentender com nenhum grandão, certo é que ele também não se soltou e não contribuiu com muita animação.
Espero que, mesmo aos dez anos de idade Garoto possa viver como um bom e alegre cão entre tantos outros.
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