É que o sonho mexeu comigo, vou deixar o resto dele aqui.
Paredes bonitas e de altura imponente sobem três lindos pavimentos.
Lindos e sem vigas, bonito e frágil.
Logo abaixo uma casa, quebrada, com o lado esquerdo desmoronado.
Fortes toras de madeira me dividem, são árvores mortas, madeiras sem raiz, sem folhas, sem voz.
Uma boa aparência dói, machuca e reparte.
A verdade, diz a casa debaixo, é que tudo que faço, faço pelo medo de ficar só.
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