O Mal se veste de bem.
O sentimentalista, crê -se erroneamente solidário, compadecido da dificuldade da “vítima”.
Muito melhor que atestar todo esse terrível engano, seria ressaltar sua verdadeira condição de Sujeito: capaz.
Todo acontecimento, por mais terrível, converte-se em uma superação estrondosamente fantástica, conforme a determinação, o estímulo e a motivação, gerando uma história secular de superação e força.
A sorte sendo boa ou ruim, não é injusta. Está disponível para todos, vem para uns e para outros invariavelmente, e indistintamente.
Sortudo não é quem tem sorte, mas sim quem converte as situações da sua vida, pelo olhar otimista, em boa sorte.
PS: E para quem sente dó de si mesmo: Se é o seu caso consulte um psicoterapeuta e ore; é grave, mas tem cura.
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