Perdoe-me a maldade, intencional, porém involuntaria.
Bebo meu veneno e quero cuspi-lo onde mais puder lhe doer.
Perdoe-me quando sou rude, é fraqueza, nada mais.
Perdoe-me o excesso, é carência tão somente.
Desculpe-me quando mesmo amando, eu passo à ira,
às vezes o mal persiste e preside.
Pardon mon amour, pardon,
Às vezes não sei como bem ser.
E se é maldade o que me aparece, a confesso por inteiro, para que não permaneça em mim.
Pardon.
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