terça-feira, 18 de outubro de 2011
Peleja
Introdução: O tema de hoje é a peleja.
Quem gosta de pelejar? Aquela labuta interminável, debaixo de sol ou de frio intenso e úmido.
Objetivo: Aí a colega vira para mim e me diz: "mas não tem como não haver a peleja", em outras palavras, você precisa encontrar seu método mas precisa ter fundamento, ou seja, horas intermináveis de labuta e peleja intelectual. É nessa parte que eu sempre penso em desistir!
Método:
Aí lembrei da peleja que foi chegar na floresta da Tijuca, três mineiras perdidas no Rio de Janeiro. Primeiro foi a tubulação de gás que rompeu e alterou nossa rota, traçada pelo google maps. Então para achar o ponto do ônibus foi um sacrifício. Nesse trajeto todo mundo ajudava um pouco, é certo que algumas informações divergiam, mas no fim, após 45 minutos andando e procurando, pegamos o tal ônibus. Ótimo, aí veio o engarrafamento devido ao acontecimento inesperado. Pensamos em desistir enquanto ainda dava para voltar a pé. Então lembrei de uma frase do filme tropa de elite e falei com energia: "missão dada é missão cumprida", e aquilo foi a palavra de ordem, chegaríamos lá. Foi dito e feito, após 3 horas chegávamos ao parque. Pernas cansadas, muita mututuca, muriçoca, e sei lá o que mais. Concluímos nossa operação com muito sucesso, e o mais importante, alegria.
Resultado: Pensando nisso vi que a peleja é feliz quando se tem bons companheiros, um ajuda o outro, e no final tivemos o grande premio, um banho de cachoeira! Além é claro, do caminho idílico, o frescor da mata, e as flores.
ConclusãoI: pelejar é bom e faz parte, mas debaixo da sombra facilita bem, e com amigos de verdade, o caminho percorrido torna-se história, brincadeira e fortalece a parceria!
Conclusão II: Esse negócio de passar horas estudando filosofia, fundamento, depois ninguém entender o que eu falo, e eu me perder em meu caminho... não sei não...no final da vida acho que vou me perguntar, e daí?
Enquete:
Você já pelejou muito na vida? valeu a pena?
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Sonhos
Sonhei com desastres aéreos, foram ao todo 3! sendo que em dois havia água, um pouso emergencial e um rompimento desatroso de represa, acho que era a lagoa da pampulha.
Por entre esses desastres procurei o Evandro, aos prontos, minha mãe e minha prima cecília, calma e tranquila me informam que viram ele. Ele estava vivo! Chorei muito achando que el tinha morrido.
Depois sonhei com aliança de noivado, perdi, achei, e achei vários anéis, colares e brincos, tudo isso enquanto procurava a minha aliança, que eu também achei.
Sonhei também que os mulçumanos começaram a perseguir os cristãos, e todo mundo que era cristão ia morrer, eu quis fugir, pulava o muro baixo das casas e me escondia nos jardins, todas as casas dos mulçumanos tinham jardins, e no final da tarde, enquanto eu pulava de muro em muro procurando um esconderijo, algumas crianças aguavam o jardim, e uma delas me molhou, e me ajudou, chegando lá estavam também tia neném, e outras conhecidas, e eu disse: vamos colocar a burca, senão eles saberão que somos cristãs, elas não estavam nem aí para isso.
Engraçado, os desastres dos meus sonhos são caóticos só para mim, os outros circulam livremente como se nada estivesse acontecendo.
Cansei!
Cansei, mas acho que não posso publicar tudo em um blog, muito embora quanto mais íntimo mais interessante, muitas vezes é aí que a gente vê que não estamos sozinhos.
É isso, vivo num mundo classe média, fico correndo com a vida, correndo, e querendo, sempre assim.
Pelo menos tenho momentos de paz e alegria, isso acontece quendo me desligo de tudo isso, de correr e de querer.
Converso com Jesus, baixinho, dentro da minha cabeça, e aí eu me transporto, de um mundo agitado, de trabalhos, desejos, confrontos, e vou para um mundo de paz, alegria, amor e louvor.
Credo, como estou cansada! Basta, já chega, ainda bem que esse mê vou ter feriados! uhuh!
É isso, vivo num mundo classe média, fico correndo com a vida, correndo, e querendo, sempre assim.
Pelo menos tenho momentos de paz e alegria, isso acontece quendo me desligo de tudo isso, de correr e de querer.
Converso com Jesus, baixinho, dentro da minha cabeça, e aí eu me transporto, de um mundo agitado, de trabalhos, desejos, confrontos, e vou para um mundo de paz, alegria, amor e louvor.
Credo, como estou cansada! Basta, já chega, ainda bem que esse mê vou ter feriados! uhuh!
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Queridos leitores
Oi gente,
Eu continuo viva, e acho que fui muito egoísta, porque não contei os outros sonhos, que foram bons.
No prazo de um mês tive um sonho tenebroso, o que contei, um hilário - raríssimo, e um paradisíaco, muito bons.
Gostaria de dizer algo legal, mas vai ter que ficar para próxima, contarei os dois sonhos legais, para estimularem vocês a sonharem também. Ontem sonhei com uma nave espacial em forma de crocodilo, foi bem legal também.
Depois de um dia longo, com muitas lutas, principalmente internas, meus medos e meus segredos, vou agora trabalhar, com algo e alguém que gosto muito, graças a Deus, não há nada melhor do que trabalhar nesses termos.
Beijos queridos leitores!
(Gosto de imaginar que tenho leitores, embora eu só conheça um!)
domingo, 17 de julho de 2011
Sonhos de Clarinine
Para estrear as férias, um sonho:
Não foi muito bonito; mais um daqueles sonhos de fuga, dessa vez o perseguidor era conhecido, seu rosto e suas intenções. Foi algo semelhante a Hannibal Lecter, talvez pior.
Supermercado, dei o meu cartão de débito e pedi para passar crédito, ops! fiz errado, - moça não era esse o cartão, tem jeito de você anular? -Tem sim. Ela anula para mim. - Ufa, e será que virá uma boleta me cobrando o crédito?
Após sair do super-mercado, me dou conta de que meu cachecol não estava comigo, e também o papel, dizendo que a transação havia sido anulada. O cachecol era lindíssimo, na verdade era uma echarpe, de várias cores, uma faixa roxa, outra verde, acabamento em franjinha num tom bege com dourado, eu procurava. Subi as escadas, um grande casarão colonial, tudo era muito grande e espaçoso, em uma sala imensa, uma mesa gigante, tudo em madeira, e um homem, um senhor cujo trabalho era ficar ali, fazendo papel de gente importante, mas na verdade não fazia nada. Uma biblioteca, cadeiras coloniais. Enfim, um lugar onde havia echarpes perdidas, a minha não estava ali.
Não sei exatamente como, mas veio a chacina, todos mortos, alguns escalpelados. Um homem levou um tiro, mas não morreu. Então ele estava comendo os miolos (cérebro) de alguém, um braço de macaco (extirpado do corpo) ele carregava carinhosamente, com as mãos do macaco a acariciar sua orelha. Uma cachorra desfalecida no chão, ele enfia a mão na vagina dela e retira alguns filhotes, ainda muito pequenos, para comer.
Eu estava fingindo de morta. Então eu com os olhos meio abertos, vejo ele calculando onde iria me cortar, medindo uma faixa retangular no meu baixo ventre. Quando vejo a faca, (faca essa de passar manteiga!) meus olhos se moveram! Agora era claro que eu não estava morta, e embora a faca fosse sem corte, não duvidei do homem. Saí correndo o mais rápido que pude, o difícil era que eu tinha que destrancar a porta, e tranca-la novamente, para que ele demorasse mais a conseguir sair. Abrir a porta era realmente muuitississimo angustiante, porque eu tinha que parar, e ele podia me pegar. Fiz o mesmo com o portão, e desci a rua correndo o mais rápido que pude. Pensei, - vou correr descendo porque corro mais rápido, virei uma rua, mas ele pode ver onde eu virara, e para minha sorte mais ruas haviam para eu virar, e foi o que eu fiz.
O sonho acabou quando cheguei numa rua não pavimentada, crianças soltavam papagaio e brincavam de bola.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Eu e a morte - novas compreensões
No dia que meu tio morreu, eu não fiquei tendo medo da morte, é estranho que uma pessoa morra, mas ao mesmo tempo não me pareceu tão mortal assim. Parecia tão grande a clareza de que ele apenas mudava de plano.
Na verdade acho que ele era muito cabeça dura, teimoso, e excepcionalmente inteligente, mas aí a vida ensina, que inteligência intelctiva, só assim, não resolve. A gente precisa de mais do que isso, precisa de fé e humildade.
Acho que ele deve estar agora batendo cabeça, querendo explicar o fenômeno da morte por vias racionais, enquanto irmãos de luz tentam lhe propor nova compreensão dos fatos.
O que ele tinha era doçura, ah o pessoal vai sentir falta desse cabeçudo, porém doce, companheiro.
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