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sexta-feira, 8 de maio de 2009

Milagres Perdidos


Milagres Perdidos

Eu dou como milagre a vida. Indizível.
Também dou por milagre a cura autêntica, ou seja, não é tamponar um problema ou substituí-lo, é curar-se.
O riso, o riso é fantástico.
Amizade
As histórias
E quando a vida perde o sentido?
O próprio sentido de vida é um milagre.
Sabe, existe. Se a gente existe com nossos gigantes desejos e angustias, a vida não pode ser menos que um milagre.
Não pode. E eu quero contemplá-los todos os dias, a todo instante, não dá para ser menos que isso.
E se eu me perco, me distraio, e me deixo levar por pesados fardos, pesadas ilusões, então eu os perco, se eu não relaxo, e se eu não me deixo gozar a vida, eu perco o sentido da vida.
O bom é que e vida nasce todos os dias. E se num lugar onde a vida está só trevas, se a falta de sentido dominou geral, aí, nasce uma criança, aí nasce uma flor no meio da lama, no meio das pedras, a vida insiste em nascer e nós insistimos em não perceber que isso é um milagre que deve ser cuidado, preservado, cultivado, tudo devemos fazer para festejar esse milagre que insiste em nascer sempre de todas as formas.
E uma festa não se faz sozinho, me dá a mão e canta comigo, e dança comigo. Eu preciso de você para celebrar esse milagre, porque às vezes eu me perco!

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